Justin Bieber pode ter apenas 17 anos, mas está na lista de adolescentes mais bem sucedidos do mundo. E parece que a fortuna do astro não é pouca . Além de um documentário e imensa popularidade mundo a fora, o cantor também coleciona uma centena de produtos que levam os fãs a loucura, aumentando cada vez mais sua conta bancária.
Com fortuna estimada em US$ 150 milhões, cantor de 17 anos já licenciou centenas de produtos.
Antes de completar um mês do lançamento, o perfume de Justin Bieber, Someday, já tinha batido o primeiro recorde: 3 milhões de vendas em 3 semanas. O rei midas do mundo teen garante que participou da criação da fragrância e fez questão de dizer que o cheiro de uma menina era muito importante para ele.
Além do perfume tradicional, Bieber também assinou uma coleção de pulseiras cheirosas. Inspirada no disco ‘My World 2.0’, a linha tem quatro fragrâncias, que ele diz ter escolhido pessoalmente: Icon, Energy, Tour e Web.
De olho no público adolescente, Justin Bieber emprestou sua imagem para a loção antiacne Proactiv. Pelo contrato de dois anos, o cantor receberá US$ 3 milhões. Ele, claro, usa o creminho regularmente.
A coleção de esmaltes da OPI nem levava o nome de Bieber, mas bastou a empresa usar sua imagem nos pontos de venda e comerciais da linha para os vidrinhos esgotarem nas pateleiras. Foram mais 1 milhão de esmaltes vendidos.
Diversificando as opções, o astro teen emprestou sua imagem para uma linha de higiene bucal. Tem escova de dentes, pasta e fio dental. ‘Imagina os fãs escutando a voz de Justin cantando para eles enquanto escovam os dentes?’, sugere o diretor da empresa que lançou o produto. Plim Plim!
Se você não pode levar Justin Bieber para casa… sempre terá um brinquedinho como opção. Além dos bonecos com sua imagem, o cantor lançou uma coleção de ursinhos de pelúcia para as fãs adolescentes dormirem abraçadinhas.
ara garantir que seus fãs escutem sua música em ‘fones de qualidade’, Bieber fez uma parceria a marca Beats, do rapper Dr. Dre, para lançar dois modelos. A idéia veio depois de ele perceber que os jovens usavam modelos ‘baratos e ruins’, que os impediam de ‘ouvir música na qualidade que deveriam’.
Fonte: EGO
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